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Por que desistir de uma causa que não está totalmente perdida?

Produzido por: Monique Viana.

Vive-se no mundo uma catástrofe ambiental conhecida como aquecimento global. Buracos na camada de ozônio, efeito estufa, excesso de gases poluentes liberados por indústrias      são algumas das causas que fizeram o planeta chegar ao estado de degradação que se vê.

Pesquisas afirmam que a gravidade do aquecimento global é devido à grande emissão de gases poluentes liberados na queima de combustíveis fosseis. Esses gases formam uma camada densa que dá origem ao efeito estufa que absorve grande parte dos raios solares que penetram na Terra pelos buracos na camada de ozônio.

A maior parte da parcela de culpa do acontecimento desse fenômeno é dada ao         homem, ser pensante e individualista que quer cada vez mais acompanhar as inovações tecnológicas de um mundo globalizado, e nem cogita as conseqüências que isso poderia vir causar no meio ambiente, por exemplo, os EUA que é o maior emissor de gases poluentes na atmosfera que não é adepto do Protocolo de Kyoto, pois este prejudicaria o potencial industrial do país.

Graças aos meios de comunicação, existem hoje milhares de pessoas mobilizadas em campanhas de amenização, ou até mesmo estagnação do avanço do estado de calamidade da camada de ozônio, só que mesmo essa quantia ainda não é o suficiente, e nem todas as conferencias tem obtido sucesso, como o COP 15 cujas poucas ações foram realmente colocadas em prática, pois houveram diversos conflitos entre países ricos, e países em processo de desenvolvimento, mais centros de pesquisa e especialização deveriam ser criados para que sejam encontradas soluções, ou simplesmente a organização de congressos e palestras abertas ao publico para que se possa conscientizar e agregar as pessoas para a expansão dessa idéia.

O planeta encontra-se em estado de urgência, e caso não sejam tomadas iniciativas imediatas, estima-se que nos próximos 50 anos ocorrerá um aumento de seis graus nas cidades litorâneas, isto é se as mesmas já não tiverem deixado de existir devido ao derretimento das calotas polares. O homem está acabando por acelerar o processo de degradação da camada de ozônio, e consequentemente diminuindo a expectativa de vida dos seres vivos na Terra.